Sim. A
confirmação se dá quando observamos uma informação como está a
qual comentarei agora: "é cedo
para confirmar partícula mais veloz que a luz", observem notícia completa no sítio:
Cientistas italianos (Cern, experimento Opera)
acreditam que descobriram que uma partícula de neutrino pode se
deslocar em velocidade superior a luz. Mas o detalhe é que eles
mesmo dizem que é cedo para comemorar ou definir cálculos
mirabolantes com esta novidade que quebraria a regra da velocidade da
luz no mundo da física. Isto implica em alteração de muitos
conceitos. Assim como critico em textos anteriores a “certeza”
que muitos tem de conceitos que podem estar errados. O que citam
nesta notícia como quebra de paradigma, para mim é apenas a
constatação da realidade do mundo cientifico, ou seja, os
cientistas trabalham com réguas defeituosas e precisam aprender a
informar isto. E deixar esta prepotência e arrogância, que não foi
o caso do grupo de Cern, de achar que sabem de tudo e são donos da
verdade. Outro ponto interessante existe neste experimento o fato do
mesmo estar sendo realizado na terra em ambiente com grande presença
de matéria nas suas mais diversas formas. Acredito que se o
experimento se desse no espaço sideral as medições teriam
resultados ainda mais surpreendentes. Os teóricos afirmam, mesmo sem
poder confirmar em laboratório, que a velocidade da luz se mantem
fixa mesmo quando esta em ambientes distintos. Sabemos que medição
de um fator deste tipo cuja precisão é grande, é muito difícil,
pois as “réguas” que usamos ainda não são adequadas para tais
medições. Se o próprio Einstein e outros cientistas comentam que
ao passar por astros de grandeza significativa(falam de estrelas,
porém, acredito que grande planetas também interfeririam) a luz faz
curva, como acreditar que sua velocidade não sofreria substancial
diferença dependo do meio por onde passam? E quando digo meio me
refiro aos ambientes com maior ou menor presença de matéria ou no
caso especifico do universo: estrelas, planetas, constelações,
galaxias, etc. E o contrário também é válido quando menos
“resistência” maior seria sua velocidade podendo neste caso
ultrapassar limites outrora mencionados como a famigerada medição
aproximada de 300 mil km /segundo. O fato de que a luz e quiça
objetos (naves) poderiam alcançar velocidades surpreendentemente
maiores que os atuais 300 mil km/s abre uma janela de possibilidades
para homens viajarem a outras estrelas mais rápido que se pensava.
Quer seja considerando a velocidade e tempo de se concretizar tais
projetos de viagens interplanetárias. Na oportunidade parabenizo a
equipe Cern que com parcimônia consideram o fato que de a pesquisa
que realizam poderá ter incoerências carecendo, como eles mesmos
dizem, de cuidadosa revisão de dados. A esta ação de revisão e
crítica denominamos ação epistemológica.
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