Powered By Blogger

Quem sou eu

Minha foto
Casado, Teólogo, Geógrafo, Especialização em Gestão de Negócios e Filósofo, crítico de pesquisa, moro na Bahia, gosto de artes visuais e esportes radicais.

sábado, 9 de abril de 2011

O esqueleto Gay?!?


A primeira pergunta que devemos fazer com relação a este relato seria a seguinte: Há algum homossexual na equipe? Se sim a pesquisa já estaria comprometida! Mas não preciso desta informação para criticar o resultado deste trabalho. Tenho percebido que há um movimento muito forte para a desqualificação dos heterossexuais, é verdade! Nós estamos sendo discriminados! Hoje parece que ser heterossexual é errado, parece! E a propósito tenho conhecidos homossexuais. As únicas coisas ou sentimentos que me afastam das pessoas são: maú caráter, falta de ética, injustiça, discriminação, ou seja, atos de maldade que não escolhe: cor, raça, situação financeira ou escolha sexual. Mas voltando a arqueologia... Tenho questões para balizar minhas críticas: 1) quantos túmulos foram exumados? 2) Quantas falhas de enterro foram verificadas? 3) Qual o grau de confiança que podemos depositar nesta seriedade cultural (o fato de dizerem que acreditam que os coveiros não errariam tanto - 1,2%, 5,4% 23,7%)? 4) Esta questão do feiticeiro e o hábito de seu enterro, o fato de ter joias não significa que existe uma GRANDE possibilidade de em 5.000 (CINCO MIL) anos os túmulos terem sido saqueados (roubados)? Esta eu mesmo respondo SIM! Portanto este exemplar poderia ser um feiticeiro (macho) e, portanto a tese estaria EQUIVOCADA! Outra dúvida minha, quando comparam a situação da guerreira e a sua forma de sepulcro, seriam os dados de como eles avaliavam este formato de enterro? O fato de a guerreira ter o formato masculino de enterro não seria uma HONRARIA da época? Eles (arqueólogos) podem especular nós também! Realmente fico pasmo com o nível de especulação e fé natural utilizada pelos cientistas! Mas esta forma de trabalhar não permite que afirmemos tais ideias. Se faz necessário que nós cientistas cuidemos de apenas afirmar algo que percebamos um grau de certeza mais acentuado. Muito menos que concordemos sem acoimar. Diante deste pontos e questionamentos, infelizmente não há como ter em tempo curto as respostas aos questionamentos feitos, podemos questionar o resultado, pois o certo seria ouvirmos afirmações diferentes diante dos fatos. Porém vimos mais uma vez os cientistas buscando fazer JUÍZO. Aqui neste estudo apresentado o que temos é um grau de incerteza e dúvida muito forte. Este tipo de informação detectada não deveria nem ser divulgada, pois gera falácias sobre a situação social de tempos passados. Não quero afirmar com isto que a possibilidade de existirem homossexuais no passado seja nula, a Bíblia já menciona tais preocupações e portanto a presença na sociedade destas pessoas é verídica. Mas o que se percebe é que muitas pessoas se apegam a fatos NÃO COMPROVADOS, para reforçarem situações de escolhas sexuais, como se o fato de existirem homossexuais em tempos passados indicasse a necessidade de se participar desta escolha ou aceitá-la de forma natural no presente. Ainda mais ridículo é o fato das pessoas adeptas a esta situação acharem que nós heterossexuais temos a obrigação de concordar com o que dizem! O que são! E o que fazem! Ou que devemos conviver com tais escolhas de forma tranquila! Escolhas são escolhas, mas o cidadão do lado DEVE respeitar as minhas escolhas também e perceber os seus limites! Ora as pessoas disputam espaço: por times, religiões, profissões, etc. É normal que o faça também por questões sexuais. Quem está certo? Concordo que o convívio de família seja num ambiente heterossexual. Por que escolho assim? Esta é minha vida! Eles (os que fazem a mesma escolha) são o meu bando, meu grupo, meu clã. Alguém discorda desta opinião? Claro que sim! Mas esta discordância deve respeitar nossa opinião! Até a próxima.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Fique a vontade para mostrar suas idéias, mas seja educado! não use palavras de baixo calão...