Preocuparia a fragilidade da economia chinesa?

 

 

Preocupa a fragilidade da economia americana – Fonte Valor Econômico

Se esta notícia fosse da China, será que seria mais verdadeira? Bem talvez não por que a China não estaria com esta fragilidade. A China está em pleno crescimento e logo desbancará os USA do posto de maior economia do mundo. Impossível? 

 

Isto é o que disseram a dez anos atrás alguns “técnicos e cientistas econômicos”: "A China vai crescer mais não há como passar os países desenvolvidos...” Sei não, já ficaram para trás. Possuidora de uma das maiores populações consumidoras do mundo, exportadora de materiais para todo o planeta, importadora forte, proprietária de taxas de crescimentos recordes a quase uma década... 

 

O que podemos falar de negativo da China? Lá não há democracia como conhecemos aqui no Brasil. Lá é diferente. Mas nos USA a “democracia” é relativa. Não concordo com aquela forma de eleição indireta. 

 

Voltando para China... Há muito que se fazer por aquele país com relação a direitos civis e liberdade de expressão mas com relação a economia precinto que o reinado dos USA já deixaram de existir. Qualquer visionário sabe que é “negócio da China” pensar em investir de olho naquele “mercadão”, inclusive os norte-americanos. 

 

Para o Brasil no caminho inverso do relacionamento com o Pais do norte há, nos caminhos para o gigante oriental, muito mais possibilidades do que com o outro parceiro comercial. Enquanto nosso país tem visto crescer as vendas para os amigos de olhos “não tão fechados” as barreiras comerciais com a 

 

Águia egoísta tem definitivamente reduzido estes fluxos de venda a exemplo do suco de laranja, álcool e camarão. Preocupa este estado de inercia do mercado do país de Obama? Sim, ele ainda é, temporariamente, o maior mercado consumidor do mundo e uma das locomotivas que movem o globo. Rejeito veementemente a ideia de que seja a única e logo todos verão que não mais será a primeira e mais forte locomotiva. 

 

Os Bancos de lá estão perdendo e feio, com relação a rentabilidade e desempenho de nossos bancos, como dizem os críticos de plantão: tupiniquins. Foram mais de 100 bancos quebrados e o Banco vermelho (não fui autorizado a falar o nome aqui, alias nem pedi para...) é candidato a umas da cinco maiores instituições financeiras mais fortes do mundo. 

 

O Banco Amarelo está comprando algumas instituições do país do norte. Os tempos mudaram e creio que é um desafio gigante para os norte-americanos enfrentarem. Não desejo a bancarrota deles, mas pagam, junto com outros países desenvolvidos que estão em situação similar, por posturas relapsas em sua própria economia, enquanto se preocuparam demais em controlar a economia de outros países, inclusive com artificialidades. Vejamos o futuro!