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Casado, Teólogo, Geógrafo, Especialização em Gestão de Negócios e Filósofo, crítico de pesquisa, moro na Bahia, gosto de artes visuais e esportes radicais.

sábado, 8 de outubro de 2011

A justiça injusta e os crimes discriminados... (a cacofonia é proposital)


Houve um tempo que li notícia sobre o crime ambiental que dizia que atirar no guarda era menos arriscado, juridicamente falando, que atirar num pássaro que estivesse sobre cuidados especiais, ou em risco de extinção. Acredito que deveria ser uma piada! Se não era ou ainda não seja, fico pasmo com a visão jurídica que se apresenta nas leis brasileiras! E quando lemos ou ouvimos sobre isto, devíamos pensar ou imaginar o que passou na mente de uma pessoa que criou uma lei como esta! E mais ainda que justiça há em se valorizar mais a vida animal do que a vida de um ser humano. Tem destas... concordar com isto é injusto, achar que a vida humana é passível de desprezo diante da vida animal ou vegetal é surreal! Mas existem centenas de leis que permitem tal entendimento e atuação desproporcional. Não estou dizendo que matar animais e desmatar é bom. A boa administração nos induz a fazer uso de recursos naturais com parcimônia para que possamos fazer sempre! Existem inúmeras tecnologias que podem induzir a produtividade. E há diversas formas de não se sacrificar animais de forma desnecessária. Comparando a ação da justiça nestes casos de meio ambiente versus ser humano notamos quão injusto é o sistema jurídico nacional. Observe que temos nova forma de assassinato autorizado! Homicídio para melhor entendimento dos juristas! Aquele no qual uma pessoa de posse de uma arma de mais de uma tonelada mata a outra e pagando fiança deixa a cadeia. Isto quando vai presa o que nem sempre acontece. A lei que deveria punir com severidade a estupidez que coloca em risco a vida do cidadão brasileiro de bem, trabalhador e pagador de impostos funciona de forma variada. E nestes casos muito deturpada porque sabemos das diversas ações de imprudência no volante que envolve: políticos, policia, juizes, deputados e outros seres que se denominam especiais e que se acham no direito de não observar o direito dos outros. Agindo de forma irracional e estúpida, utilizando-se de “portas jurídicas”, ou seja, leis mal elaboradas e mal interpretadas, que favorecem estes seres especiais (especialmente: estúpidos, prepotentes, arrogantes, alienados...), fazem o que desejam sem importar nas consequências de seus atos para a vida de outras pessoas. Foi assim também com aqueles rapazes no sul do país agiram. E por fim foram liberados com “penas” leves e devem estar rindo da cara do povo brasileiro. É uma pena que a justiça haja desta forma tão INJUSTA. Nesta visão equivocada os jovens filhos de pessoas influentes e ricas não puderam ser julgados da mesma forma que uma pessoa pobre e desconhecida. Não tenho duvida que se fosse a irmã do menino do sul, filho de influentes, que fosse ESTUPRADA por um menor “desconhecido” este estaria preso até hoje (se estivesse preso, pois conhecemos dezenas de casos de jovens que foram mortos por atos “menores” do que este). Ainda falta muito para os magistrados brasileiros compreenderem o que é justiça. Pois o que vemos, e com muita frequência são eles legislando em causa própria para aumentar seus proventos e para defenderem-se de forma injusta diante da lei mesmo quando praticam atos levianos e condenáveis e deturpando, desta forma, o senso de justiça. Havia um tempo que pensava que não carecíamos de novas leis. Achava que o arcabouço legal brasileiro era bem estruturado e faltava apenas a aplicação correta. Vejo que me equivoquei principalmente por quê as pessoas que deveriam lutar por justiça representando a nação brasileira neste âmbito, tem abandonado a visão justa e observado e praticado a lei de forma deturpada inclusive na sua criação. Clamemos por Deus, pois este é justo de verdade!

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